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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Música de vanguarda é um termo genérico utilizado para agrupar as tendências da música erudita surgidas após a Segunda Guerra Mundial. Fora desse âmbito, refere-se a qualquer obra que utilize técnicas de expressão inovadoras e radicalmente diferentes do que tradicionalmente é feito, assumindo, logo, um carácter quase exclusivamente Experimental. Daí se entende por que compositores como Wagner e Debussy podem ser considerados vanguardistas, se levarmos em conta a música produzida em suas respectivas épocas.
Devido ao grande número de vertentes que perfazem o vanguardismo, torna-se extremamente difícil, se não impossível, analisá-lo plenamente, sendo necessário acompanhar o desenvolvimento de cada escola individualmente. Em linhas gerais, o vanguardismo desenvolve-se com maior liberdade do que o modernismo fizera outrora, pois o ambiente, agora diferente, estava aberto para idéias cada vez mais "polêmicas".
Entre os estilos englobados pela música de vanguarda estão o Serialismo Integral, a Musique concrète, o Minimalismo, a Música Electrónica, a Música pontilhista, música aleatória, e a Música microtonal. São comuns também misturas entre esses estilos, gerando composições por vezes inclassificáveis em uma única tendência, Gesang Der Jünglinge im Feuerofen (Cântico dos Adolescentes na Fornalha Ardente) de Karlheinz Stockhausen, que engloba técnicas tanto da música concreta quanto da electrónica.
Bibliografia: